JOGUINHOS ONLINE NA MIRA DA POLÍCIA DO MARANHÃO: JÁ SÃO 33 NOMES DE INFLUENCIADORES
Considerada por autoridades policiais como pirâmide financeira disfarçada de jogos de azar online, o joguinho do Tigre já fez várias vítimas fatais em todo Brasil, o que despertou investigadores a descobrir em como se consiste o esquema. Sem qualquer transparência, o responsável hospeda e configura a plataforma do jogo em servidores estrangeiros o que dificulta a identificação, são ocultos também os proprietários do endereço online.
O joguinho do “tigre” já fez muitas vítimas no Maranhão e no Brasil
Considerada por autoridades policiais como pirâmide financeira disfarçada de jogos de azar online, o joguinho do Tigre já fez várias vítimas fatais em todo Brasil, o que despertou investigadores a descobrir em como se consiste o esquema. Sem qualquer transparência, o responsável hospeda e configura a plataforma do jogo em servidores estrangeiros o que dificulta a identificação, são ocultos também os proprietários do endereço online. Durante o modo inicial são captados diversos influenciadores digitais, que são orientados pelas quadrilhas a incentivar os próprios seguidores a jogarem nas plataformas, para dar uma falsa credibilidade, muitos influenciadores postam prints de saques como se fossem oriundos da própria jogatina, o que as vítimas não sabem é que os saques na verdade são comissões ganhas pelos mesmos por pessoas que se cadastram nos links com id do influenciador, ou seja quanto mais seguidores clicarem no link e se cadastrarem pelo link exclusivo do influenciador, mais ele tem retorno financeiro, há também bônus que são oriundos de perdas instantâneas de jogadores ou seja, quanto mais os jogadores perdem, mais comissão os influenciadores ganham. A tática de mascarar toda ação se dá pelo fato dos influenciadores captados postarem como se fosse uma tentativa de ajudar pessoas a ganhar dinheiro fácil e pra facilitar ainda mais a captação postam prints gerados em contas de degustação repassadas pelo dono da plataforma. Algumas destas plataformas limitam os saquês inicias, obrigado os usuários a investirem em novos depósitos. A nova operação deve ser desencadeada até dezembro e deve frear de vez essa prática em território maranhense. (Fonte: cidadeverdade)