O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, reconheceu no último dia 7 de fevereiro o “Estado de Emergência” em que o município de Santa Inês “vive” diante dos desastres causados na cidade pelas fortes chuvas e temporais, que causaram um prejuízo incalculável para o município. O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, chegou a essa conclusão e vai abrir os cofres da União para a prefeitura (resta saber para onde vão esses recursos) com dinheiro para recuperar os estragos causados pelas chuvas, baseado no  DECRETO Nº 25 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2023, da Prefeitura Municipal de Santa Inês, que decretou por 180 dias, ou seja, até o dia 12 de junho de 2024, Situação de Emergência nas áreas do Município de Santa Inês, afetadas por Chuvas Intensas, conforme publicamos em primeira mão no Jornal Agora Santa Inês naquela oportunidade, e nem Câmara e nem Ministério Público e ninguém contestou tamanha “lambança” que a Prefeitura sob o comando do prefeito Luís Felipe Oliveira cometeu, e que agora, passados quase dois meses, e sem nenhum desastre que justifique tal decreto, o mesmo vem a ser reconhecido com direito até a publicação no Diário Oficial da União, ao lado de outras 43 cidades dos mais variados estados brasileiros que alegam “Estado de Emergência”. No Maranhão só o município de Santa Inês, infelizmente vive esse desastre, aliás, nunca visto por aqui desse tamanho. Vejam o que publicamos naquela oportunidade, em seguida vejam a cópia do Diário Oficial do Município de Santa Inês com o Decreto, mais adiante, provavelmente já na página seguinte, as publicações do Governo Federal, inclusive a publicação no Diário Oficial da União, a relação dos 44 municípios, onde se encontra o nome de Santa Inês no Maranhão. “Felizmente não estamos mesmo passando, e nem passamos por esses desastres todos que o prefeito quer empurrar goela abaixo do Governo Federal”, comentou junto ao Agora! um advogado ouvido pelo Jornal sobre esse capítulo triste da história de Santa Inês. E fica a indagação; como ele conseguiu realizar um carnaval que deve ter custado milhares ou milhões de reais se o municipio está em “Situação de Emergência?”.